O PSD já tinha mostrado desde 1978, quando a ele aderi na esperança de poder contribuir para a recuperação da nossa Marinha de Comércio, das Pescas e de Recreio, que tinha a respeito destas atividades, que foram essenciais à existência de Portugal desde que ele existe e continuam a permitir a criação de numerosos postos de trabalho, o mesmo desprezo dos partidos da extrema esquerda que sempre alinharam nos preconceitos de colonialista de uma e de fascista de outra perdendo-se assim muitos milhões de euros que seriam muito importantes para ajudar a diminuir a nossa dívida.
E por causa disto acabei por sair quando as destruições durante o governo de Cavaco Silva atingiram o meu limite de resistência.
Agora a situação do País, que necessita medidas de reorganização e de incentivos concretos ao investimento produtivo (e por exemplo não às obras disparatadas como as que vemos em Lisboa) e portanto ao crescimento do capital privado, é forçoso que esteja na maioria da nossa Assembleia Nacional quem cumpra estes desígnios que não são partilhados pela extrema esquerda que só pensa em aumentar a despesa e não a receita.
Portanto se houver qualquer destes dias eleições, os eleitores devem atender escrupulosamente quais são os partidos que de facto nos podem dar esperança de realizarem políticas de crescimento real e não de aumentos sistemáticos das dívidas.
Mais de extrema esquerda… não!
Lisboa, 21de janeiro de 2017
José Carlos Gonçalves Viana